Testemunhos

O meu filho Daniel é um adolescente com hiperatividade em comorbilidade com asperger. Veio para cá há seis meses para gerir a ansiedade e ajudar na concentração.

O processo, até agora correu bem. Vêem-se os resultados, o que não se via com anteriores terapêuticas do foro da psicologia. Os resultados podem resumir-se a uma melhor gestão da ansiedade, melhoria no relacionamento interpessoal e na concentração.

Aconselho esta terapêutica a crianças e adolescentes com as mesmas problemáticas e agradeço a toda a equipa especialmente à Dra. Marta Ramos pelo apoio e simpatia.

Teresa Barros

Māe de menino de 15 anos com Autismo

Vimos expressar o nosso agradecimento à equipa da NeuroImprove, que está a desenvolver uma mudança nos métodos de abordar os casos de perturbações neurológicas, sendo, em alguns casos, uma alternativa ao método mais fácil, a medicação.

No nosso caso,com o Daniel, iniciamos o trabalho de equipa - pais e NeuroImprove -  com terapias de fala e atividades diárias, com o objetivo de desenvolver um melhoramento de comportamento, controlo de ansiedade e impulsividade e principalmente um desenvolvimento da perturbação mais preocupante para nós, pais, a linguagem, que no início estava pouco presente e pouco entendível.

Nesta, uma evolução importante foi acontecendo, com linguagem mais percetível e clara, sempre com dificuldades, além de ter alterado alguns comportamentos, tais como, melhoria de tempo de concentração em atividades onde lhe era difícil obter a mesma e equilíbrio de comportamento com os outros.

No entanto, existem sempre fatores externos que perturbam uma continuidade desse comportamento - como em ambiente escolar - com outras crianças aparentemente “normais” que por vezes têm comportamentos piores do que uma criança com “perturbações”, quebrando rotinas e dando maus exemplos que podem ser repetidos pelos nossos filhos, por acharem normal.

Todo o trabalho desenvolvido em conjunto pelas equipas intervenientes, tem sido muito importante para nós, pais, que precisamos da ajuda delas para conseguir o mais importante - uma estabilização emocional , comportamental e da linguagem.

Obrigado, em nome dos pais

Bruno e Carla

Pais de menino de 6 anos com Autismo

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Passaram 4 meses desde que o Gonçalo Dinis (meu filho, na altura com 12 anos) iniciou os tratamentos na clínica “NeuroImprove”. Vim porque tive conhecimento, por um amigo do meu filho com o mesmo tipo de transtorno (Asperger, hiperatividade com défice de concentração, dislexia, disgrafia, disortografia, disgrafia) fez aqui terapia com sucesso, inclusive tinha deixado a medicação.

Reconheço que inicialmente estava com receio que não resultasse. Falei com a psicóloga e pedopsiquiatra do Gonçalo sobre o assunto, o que rejeitaram de imediato. Sou mãe e farei tudo o que estiver ao meu alcance para ajudar o meu filho. Assim sendo, o Gonçalo iniciou, tal como já referi, terapia no início de Julho.

Durante todo o processo pensei que o Gonçalo não ia ter bons resultados, no entanto, no último mês, depois da Drª Shilan ter reunido connosco para informar que a terapia estava a chegar ao fim, nada mais havia a fazer, fiquei muito triste. Não eram estes os resultados que esperava.

Já no final de Outubro dou-me conta que muita coisa mudou no Gonçalo. Já não necessita que o adormeça à noite, começou a fazer mais amigos na escola, as crises que acontecíam todas as semanas, que me obrigavam a ir buscá-lo à escola, ainda não aconteceram este ano letivo e sobretudo o Gonçalo anda muito feliz. Ainda não deixou a medicação, está com a dose mais baixa do Concentra(?), mas se não a toma, não sinto tantos problemas sobretudo a nível de socialização.

Começaram a surgir os resultados dos primeiros testes, são muito bons.

Estou confiante que daqui para a frente vão melhorar ainda mais.

Obrigada a todos.

A mãe, Ana

Māe de menino de 13 anos com Autismo, PHDA, perturbação de aprendizagem

Chegamos à NeuroImprove no final de fevereiro, foi quando tive conhecimento da existência desta clínica e deste tratamento. Vim de Nespereira, Oliveira de Frades (Viseu) e saí daqui pior do que entrei naquele dia, tudo me parecia muito longo e complicado, achei que o orçamento familiar não ia aguentar, que as viagens seriam muitas e tudo me parecia impossível.

Mas depois cheguei a casa e com calma falamos todos e juntos tomamos a melhor decisão, avançar com o tratamento. Mas com medo, “será o melhor”, “será que conseguimos”, pior, “será que vale a pena”?

Foram muitas as dúvidas mas valeu muito a pena, tudo.

O Joel, pouco depois, abandonou a medicação (que não queria) e pouco a pouco evoluiu. De menino se fez um homenzinho em tão pouco tempo.

Muito obrigada a toda a equipa. E, agora sim, posso dizer que valeu a pena.

Bem haja a todos.

Teresa

Mãe de menino de 13 anos com Dislexia

Hoje dia 8 de junho 2017, um dia especial em que o meu filho Pedro tem alta. Foram alguns meses de viagens para o Porto à procura da luz que nos indicasse ou ajudasse o Pedro a evoluir, superar os seus medos, as suas angústias e principalmente as suas ansiedades.

Foram meses difíceis, meses de trabalho, atenção e dedicação por parte do Pedro e essencialmente com a Dra. Marta a quem agradeço o empenho e dedicação. Paciência foi essencial para conseguirmos entender as capacidades do Pedro, a sua maneira de reagir e atenção ao que o rodeia. Durante estes meses vimos o Pedro crescer, ficar mais forte e motivado para os estudos e dificuldades da vida.

O apoio que o Pedro teve na Neuroimprove foi muito importante para ele aprender que afinal consegue superar-se a si próprio, atingir o que procura e principalmente perceber que não é diferente dos seus amigos.

Um obrigado a toda a equipa que acompanhou o Pedro e um enorme desejo de felicidade à Dra. Marta.

Os pais do Pedro.

Cláudia

Māe de menino de 10 anos, com Dislexia e ansiedade

Queria felicitar a toda a equipa da Neuroimprove, pelo esforço, atenção e principalmente pelo profissionalismo demonstrado.

O que distingue os profissionais de qualquer área não é o conhecimento que possuem, mas a vontade de ir mais longe, superando a cada dia e a cada hora.

Diria que como investigador sei bem a dificuldade que é, de encontrar resultados efectivos para cada problema encontrado.

Continuem assim…

Marco

Pai de menino de 10 Anos, com dislexia